
LISBOA – 7 de março – Teatro da Garagem – Bilhetes aqui PORTO – 15 de março – Passos Manuel – Bilhetes aqui LEIRIA – 21 de março – Teatro Miguel Franco – Clap your hands (Bilhetes já disponíveis na bilheteira do Teatro Miguel Franco) |
Afonso Rodrigues, voz de Sean Riley & The Slowriders e Keep Razors Sharp, estreou-se em nome próprio e em português com o single “Já Nem Sei” no fim de 2024. Agora, o artista anuncia os primeiros concertos de apresentação do novo disco de originais, que será lançado no próximo mês de fevereiro. A digressão de apresentação do novo projecto de Afonso Rodrigues arranca em Lisboa a 7 de março no Teatro da Garagem, passando depois peloPassos Manuel no Porto a 15 de março e pelo festival Clap Your Hands em Leiria a 21 de março. Os bilhetes para os primeiros três concertos desta digressão já se encontram disponíveis, mais datas serão anunciadas em breve. “Areia Branca”, o disco de Afonso Rodrigues e primeiro trabalho do artista com letras totalmente em português, será lançado a 21 de fevereiro numa edição de autor com distribuição pela Universal Music Portugal. Este novo projecto de Afonso Rodrigues surge como uma continuação e evolução na vida artística do músico que, até então, sempre tocou e compôs em grupos que escreviam e cantavam em inglês. Este novo passo acontece após uma viagem a África, em 2022, na qual tudo começou a ganhar forma, com alguns textos e canções que tinham começado a surgir por altura da pandemia. |
Sobre Afonso Rodrigues:
Afonso Rodrigues, melhor conhecido pelo seu papel em Sean Riley & The Slowriders ou nos Keep Razors Sharp, viveu sempre na música.
Chegou-lheprimeiramente pela mão do pai, que partilhava com ele discos de Fado MPB e Jazz. Depois teve bandas de liceu, foi Radialista – na Rádio Universidade de Coimbra – DJ, Promotor de Eventos e A&R numa editora multinacional.
Quando começou a escrever canções “mais a sério”, por alturas da faculdade, escolheu o Inglês como língua mãe. Um pouco por timidez, muito por influência dos escritores que mais admirava na altura. Nunca o soube explicar melhor.
O Português sempre o apaixonou, e a guitarra e a voz do discos do Zeca Afonso que ouvia com o pai sempre chamaram por ele, mas não sabia como fazê-lo. Faltava tempo e vocação.
Nunca se tinha sentido particularmente Português, ou de outro lado qualquer, e o Inglês tinha servido o desejo de falar para o mundo, mas com o passar do tempo, com o nascimento dos filhos em Lisboa a enterrarem cada vez mais fundo as suas raízes nesta terra, a língua soltou-se finalmente e começou a falar aquela que hoje sente como a sua verdade.