FIDJU KITXORA: A MÚSICA COMO TERRITÓRIO

FIDJU KITXORA: A MÚSICA COMO TERRITÓRIO

FIDJU KITXORA: A MÚSICA COMO TERRITÓRIO

Num verão em que a imigração domina o debate público — tantas vezes através de discursos simplistas e divisórios — o coletivo luso-cabo-verdiano propõe um lugar aberto, onde vozes e ritmos redesenham mapas em permanente movimento

26 de julho (sábado), última noite do FMM – Festival Músicas do Mundo, em Sines, a música assume-se como espaço de encontro: um manifesto vivo, sem barreiras. Com uma presença em palco magnética e uma estética onde cada som se afirma como linguagem e posição, Fidju Kitxora oferece um espetáculo à altura do espírito do festival: diversidade como força criativa e impulso para imaginar outros futuros.

Criado entre Cabo Verde e Lisboa, Fidju Kitxora (“filho que chora”, em kriolu ) lançou em 2024 o seu álbum de estreia, Racodja, uma ode às vozes da diáspora passada, presente e futura. O disco tem sido a base para uma digressão intensa, que passa por alguns dos principais festivais nacionais – como o TremorSerralves em FestaFestival F, Zigurfest e agora o emblemático Festival Músicas do Mundo –, e que conta com várias datas internacionais. Depois de ter atuado em abril na capital da EstóniaFidju Kitxora segue este verão para Espanha, com concertos em Vigo (25 de julho), Vic – Mercat de Música Viva de Vic (18 de setembro) e Barcelona  Festival BAM (27 de setembro). Em novembro, dia 21, atua na Suíça, em Zurique, e a 4 de dezembro em Rennes, França.

No final de setembro, no dia 25Fidju Kitxora encerra a digressão de verão com um reencontro com o público português num espetáculo no Lux Frágil, em Lisboa.

Este é um convite a escutar com o corpo e coração, numa viagem musical que funde funaná, semba, kuduro e afro-house com electrónica contemporânea e gravações de campo — criando caminhos onde outros insistem erguer muros. 

https://www.youtube.com/watch?v=5YnmpA0dA1U&list=RD5YnmpA0dA1U&start_radio=1 
 
HTML Snippets Powered By : XYZScripts.com